A grande vencedora do VMA desse ano não levou nenhum prêmio para casa.
Miley Cyrus levou o único prêmio que contava: comentários.
Cyrus excitou e chocou milhões – uma fórmula infalível para o sucesso moderno.
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Durante o show no Domingo, a “performance” de Miley com Robin Thicke foi o assunto mais comentado da noite, com mais de 306,000 mensagens enviadas por minuto. A marca bateu, por quase 100 mil tweets por minuto, a segunda performance mais comentada, do Justin Timberlake, o vencedor ostensivo da noite.
O “tweet-appeal” de Miley triplicou o número de mensagens de 140 caracteres enviadas durante o VMA do ano passado. Sua marca deixou na poeira o número de mensagens emitidas durando o apagão do Super Bowl em Fevereiro – por 80,00 mensagens por minutos, sem menos.
Sra. Cyrus também se tornou a estrela “mais mencionada”, inspirando 4.5 milhões de alusões, comparando 2.9 milhões de Timberlake. (Gaga ganhou medíocres 1.9 milhões)
Em termos de vendas pesadas, as de Cyrus subiram com o impacto. Seu novo single recém-lançado “Wrecking Ball,” (do seu próximo álbum, “Bangerz”) pulou para o topo da lista “Movers and Shakers” na Amazon. Essa lista mede a acensão mais rápida de uma música na nação.
Isso, apesar do fato de que Cyrus não performou essa música no show, mas em vez disso escolheu para animar seu hit de longa duração “We Can’t Stop.” O vídeo de “Stop” se tornou o clipe a alcançar mais rápido as 100 milhões de visualizações no Vevo (recorde agora mantido pela banda One Direction). Não se admira que Cyrus decidiu levar a imagem central a décima potencia para sua performance no VMA.
Onde na versão original do clipe apresentava um ursinho aparentemente pesado amarrado em uma garota, a versão do palco apresenta um exercito deles, balançando distrativamente.
Cyrus já falou sobre seu desejo de levar seu CD “Bangerz” (lançamento 8 de Outubro) na direção “Dirty South” do hip hop. Ele se tornou seu primeiro álbum com o selo Parental Advisory, via pré-venda. O CD também será seu primeiro fora das gravadoras infantis de Hollywood, migrando para uma marca crescida na RCA.
É uma rota tomada por estrelas anteriores, a mais óbvia por Britney Spears, quando ela quis ir de adolescente para a Madonna do momento.